Sporting Clube Covilhã

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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Ficha de jogo 4ª Jornada: O grito da vontade

"O grito da vontade" assim se pode resumir este jogo. Num horário pouco habitual, era meio dia quando começou este magnifico jogo, num relvado sintético, óptimo, apesar das reduzidas dimensões.

Talvez exagere se disser que foi um daqueles jogos, de por o comprimido debaixo da língua, já que neste jogo estavam miúdos dos oito aos dez anos e nunca pode ser, "o resultado final", a maior das prioridades, caso contrario...

Num jogo em que apesar das diversas substituições, a única coisa que mudou foi, o rosto dos miúdos porque a qualidade, a garra, o crer de fazer bem era sempre a mesma, tanto da parte do Sporting da Covilhã como do Académico do Fundão, com mais mérito da nossa parte já que tínhamos no banco cinco suplentes contra apenas três do Fundão.

1º quarto - Jogo equilibrado com algumas ocasiões de golo de ambas as partes, até que num lance infeliz de um jogador do Fundão que não resistiu à tentação de meter a mão há bola dentro da área. Com um portentoso remate, bem colocado ao canto superior esquerdo o nosso André Duarte fez mexer o marcador a nosso favor. Depois do golo veio a descompressão e num canto, o nosso guardião Afonso foi batido pela primeira vez depois de fazer duas defesas sobre a linha. Mais dois lances de bola parada, um canto e um livre directo e mais dois golos para os adversários e com 3 a 1 finalizou este quarto.

2º quarto - Mais concentrados iniciamos o segundo quarto, numa jogada dentro da área do Fundão, nova infracção, com um defesa a impedir a progressão de um dos nossos miúdos de forma ilegal. André Duarte novamente chamado a converter a grande penalidade de boa maneira o fez, que mais parecia a repetição do primeiro. Com a diferença mínima alcançada, tentamos chegar ao empate, mas foi o Fundão a conseguir alargar a diferença numa jogada de insistência e alguma sorte, depois de vários ressaltos, dentro da nossa área, fizeram o 4 a 2.

3º quarto - Partimos literalmente para cima deles, com uma força inesgotável e depois de uma boa jogada, conseguimos o 4 a 3 por intermédio de André Rodrigues que dentro da área e de ângulo reduzido conseguiu meter a bola no buraco da agulha, ou seja entre o guarda redes e o primeiro poste.

4º quarto - doze minutos espectaculares e, tanto corremos, fintamos, chutamos, garríamos que conseguimos fazer o melhor golo, numa jogada ao primeiro toque sempre em progressão, iniciada bem dentro no nosso meio campo, Pedro Serôdio foi à linha de fundo cruzar, como dizem os livros, e sobre a linha Manuel Cunha empurra para o fundo das redes, (com as suas chuteiras novas ainda cheias de goma), para fazer o 4 a 4. Para acabar faltava aparecer o nosso guardião que, com 4 golos sofridos, sem culpa alguma, fez com que eu me perdesse a contar, as diversas defesas de belo efeito, segurando o merecido empate.

1 comentário:

  1. Bons dias!

    q grande e linda reportagem, continua assim

    q eu coloco-te como comentador no "quarteto de

    ataque"

    Cpmtos.....

    Luis Carrilho

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Caro amigo, com moderação, não se esqueça que falamos de crianças